domingo, 12 de julho de 2009

Na maioria das vezes que vim aqui escrever, eu me sentia mal por algum motivo, e não posso dizer que hoje seja diferente. Não que esteja me sentindo mal, mas com uma sensação estranha. Ando meio perdido ultimamente, coisas aconteceram e eu ainda não sinto bem com as sitguações atuais; relacionamentos conturbados, pseudos namoros, têm sido frequentes. Hoje a noite mesmo, tomei uma decisão e a fiz imediatamente, poucas vezes isso aconteceu, agir por impulso não é lá o meu forte.

Ando pensando muito sobre as relações q tenho mantido ultimamente, não só as amorosas e físicas, mas as de amizade também. Incrível como sempre acho q falta algo, nunca está completo ou é o bastante. Em certos momentos sinto como se meu esforço em dar o melhor de mim não seja recíproco, e vou duvidando até de amizades q não deveriam ter dúvidas, jamais. Talvez seja pelo meu péssimo hábito de confiar em quer que seja, de olhos vendados, corpo e alma entregues. O que eu realmente queria agora? Não sei, talvez eu quisesse ficar sozinho por um tempo, pra poder pensar no que realmente tem acontecido, mas pode ser q eu queira exatamente o contrário, e as pessoas ainda mas perto de mim. Talvez eu precise conhecer pessoas novas, novos amigos, novos affairs, ou precise me reaproximar de quem me afastei, não duvidar do amor de quem tenho certeza, enfim.

Sempre fui muito ligado no andar das minhas relações, prezo muito por isso, e tambem não sou o único, tenho certeza. Lágrimas se tornaram um certo hábito, uma maneira simples de poder descarregar um pouco, em silêncio, do meu modo, no meu mundo. Não quero que esse texto pareça um desabafo melancólico, mas as vezes preciso escrever sobre oq eu realmente tenho sentido, e que talvez não tenha coragem o suficiente pra falar diretamente às pessoas a quem gostaria. Bom, ao som de India Arie, eu vou me despedindo. Espero q esse post sirva pra quem o ler pra pensar sobre as suas próprias relações, sejam elas quais forem, e de intensidade qualquer. Vou tentar dormir, e esquecerum pouco disso. Amanhã é sempre um novo dia!