Ontem de noite, estava olhando um filme que mesmo sendo brasileiro e velho, me chamou muito a atenção. Logo quando vi o nome dele me interessei Pequeno Dicionário Amoroso, sim ultimamente tem sido esse tipo de filme que tenho olhado depois de seguidos relacionamentos, que apesar de curtos, muito intensos e conturbados. O filme em si era bem bobo, um homem e uma mulher que se apaixonam e ao longo do filme ambos vão comentando com seus melhores amigos sobre os problemas e frustrações do relacionamento. Até aí tudo normal, conheço bem essa situação, hehe, mas o que me chamou atenção no filme foi o fato de no meio das cenas aparecerem palavras que iam sendo explicadas ao longo das cenas e por meio de depoimentos dos personagens cada um com sua visão.
O jogo de palavras, e o desenrolar da história, me fizeram pensar nos últimos relacionamentos e em como eu tenho me envolvido e me apegado facilmente às pessoas, se isso é bom? Também não sei, depende o ponto de vista, mas penso que não, isso não tem me parecido nada bom! A facilidade de gostar de alguém, também pode ser uma enorme facilidade para se machucar e sofrer, como por exemplo, um amor mal correspondido. E aí vem a palavra que mais me fez pensar, medo, não sei se posso chamar assim, mas é um sentimento forte que tenho sentido. O medo de errar, de me envolver, de gostar, de amar. Medo de não fazer do jeito certo, de me enganar de novo. Acho que tudo na vida vale a pena, mas queria ter sido poupado de certas coisas e de alguns sentimentos.
Sei que não pára por aqui e que muita coisa ainda está por vir, se serão boas ou ruins, também não sei. Mas espero da vida o inesperado, quem sabe hoje ou amanhã a vida me prepare uma bela surpresa e a partir daí, dos antigos amores e do passado fiquem só as boas lembranças.
“O amor é bom, mas devia vir só de vez em quando, num vai e volta sem curvas escuras e oscilações”
O jogo de palavras, e o desenrolar da história, me fizeram pensar nos últimos relacionamentos e em como eu tenho me envolvido e me apegado facilmente às pessoas, se isso é bom? Também não sei, depende o ponto de vista, mas penso que não, isso não tem me parecido nada bom! A facilidade de gostar de alguém, também pode ser uma enorme facilidade para se machucar e sofrer, como por exemplo, um amor mal correspondido. E aí vem a palavra que mais me fez pensar, medo, não sei se posso chamar assim, mas é um sentimento forte que tenho sentido. O medo de errar, de me envolver, de gostar, de amar. Medo de não fazer do jeito certo, de me enganar de novo. Acho que tudo na vida vale a pena, mas queria ter sido poupado de certas coisas e de alguns sentimentos.
Sei que não pára por aqui e que muita coisa ainda está por vir, se serão boas ou ruins, também não sei. Mas espero da vida o inesperado, quem sabe hoje ou amanhã a vida me prepare uma bela surpresa e a partir daí, dos antigos amores e do passado fiquem só as boas lembranças.
“O amor é bom, mas devia vir só de vez em quando, num vai e volta sem curvas escuras e oscilações”
5 comentários:
Profundamente profundo =[
Abraço!!
eu gostei dessas frasezinha que tu mesmo fez. inclusive me lembra fisica. ocilações. ahauhauhaa
eu se muito bem dos teus problemas amoorosos; talvez eu seja a amiga confidente do filme x)
saudade de ti!
beijo. teamo :*
Fala Lucas, o filme parece ser bom e é bem diferente com esse jogo de palavras!! Ta bem legal o post e bem escrito, agora vou nessa se falamos, abraço!
ooooooooooieeee aham neh fez blog!!
pos eu tmb tnhu viu malaa!!
Beijos
Qe profundo heein lucas ;/
Até desanimei.. mais do qe ja to ;/
beeijo
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